31/01/10

JUDEUS UCRANIANOS: OS TOLOS, OS DESHONESTOS E OS MORTOS


Vaticinar um progromo em Ucrânia é a forma mais segura de ganhar-se uma boa reputação como profeta. Nenhuma outra nação tem exterminado tantos judeus.

Os eslavos destruíram o Reino Khazar, embora assimilaram boa parte da sua cultura; a língua russa está fortemente enraizada no hebreu.

No século XVII, as hordas de Bogdan Khmelnitsly massacraram entre 100.000 e 250.000 judeus com uma brutalidade desconhecida até o momento. Os historiadores ucranianos alegam que as suas massacres estavam em certo modo justificadas pelos supostos abusos dos administradores de impostos judeus e os vendedores de licor. Vaia! Como se a maioria fossem judeus, como se não fossem apenas mais que um punhado de judeus os que desempenhassem esses labores, como se toda essa população de borrachos tivessem algo fundamentado contra nós. Os judeus não exerciam a usura na maioria dos países euroepus –os cristão já se encarregaram de aniquilá-los. Khmelnitsky é um herói nacional na Ucrânia actual, um país colmado pelas atenções dos EEUU, ao que Israel abre os brazos, e que aspira a converter-se em membro da União Europeia. Milheiros de ucranianos têm recebido a condecoração governamental “Bognan Khmelnitsky”. Os rapazes nas escolas aprendem dos babeantes professores a história da sua luta contra os malvados judeus que oprimian às massas ucranianas. No século XVIII, Pylyp Orlyk, um senhor da guerra ucraniano que se haveria de converter ao Islám, escreveu uma Constituição. Os estudantes ucranianos aprendem-na ao pé da letra como se se tratar dum cúmio do liberalismo democrático. Melhor não comentarei o que essa Constituição diz sobre os judeus.

Os progromos continuaram de modo habitual, mas incrementando-se tremendamente em número e extensão a partir de finais do século XIX. O movimento de libertação nacional estimulou os progromos politicamente sustentados a partir de 1905. Os jjudeus, que foram apartados dos labores agrícolas e não formavam parte do proletariado, converteram-se em inimigos de classe dos ucranianos –outra boa razão para exterminar-nos.

A Revolução Socialista de 1917 botaram por terra inclusso as nominais salvagardas legais contra o assassinato de judeus. Os senhores da guerra ucranianos combatiam entre sim, mas estavam dacordo num único ponto: matar ao judeu. Velaí Simon Petlyura, outro herói da Ucrânia contemporânea. O Presidente ucraniano, respaldado pelos EEUU, asinou um regulamento executivo que manda a todas as autoridades regionais erigir monumentos a Petlyura e pôr o seu nome às ruas. Curiosamente, Ucrânia asinou a Convenção Europeia da Validez Internacional do Enjuizamento Criminal. Em 1926, um tribunal francês exculpou ao judeu que matou a Petlyura sob um argumento novedoso na justiza moderna: o judeu, ditaminou o tribunal, vingara com toda justiza à sua família que fora massacrada pelas tropas de Petlyura. Deste modo, o herói ucraniano ficou reduzido a assassino de massas convito. Outros 250.000 judeus foram aniquilados na campanha de extermínio maior que tivera lugar até essa data.

Depois chegaram os názis. A Ucrânia independente foi fruto da compensação alemã pelo assassinato de judeus. Os alemães, sem dúvida, foram quem organizaram o extermínio, mas os ucranianos levaram-no a cabo. O nauseabundo e hipócrita Governo ucraniano celebra anualmente festividades comemorativas em Babyi Yar, um dos mais destacados lugares de massacre massiva. Nninguém admite que os verdugos foram ucranianos, ou que os ucranianos informassem aos názis do paradeiro dos judeus e vitoreassem a estes quando os conduziam face as fossas da morte.

Desde o Governo sempre se aprovou, e inclusso se incitou, os progromos contra os judeus. Em 1905, a polícia desarmou as unidades de auto-defesa judias para faciulitar o labor aos carniceiros ucranianos nas suas incursões nos bairros judeus. O actual Presidente e a maioria dos dirigentes têm uma estreita amizade com os virulentos nacionalistas ánti-semitas ucranianos.

Curiosamente, alguns judeus incitam merecidamente o ódio popular. Ucrânia é um país misserável, mas assim e tudo estes apanham-se para roubar, estafar nos impostos, privatizar recursos estatais dirigidos aos indigentes, e promover-se para o Parlamento. Alguns judeus têm accedido às alcaldias mediante fraude eleitoral, extorsionando mediante corrupção aos empressários locais, fazendo desfalcos, e oprimindo aos mais desfavorecidos. Os políticos gentis fazem o mesmo –mas os judeus são mais visíveis.

Nem as técnicas de autodefesa nem as armas ligeiras servirão para proteger aos judeus ucranianos. Pobres diablos.

Por que agardam ali pela chegada do que vai ser uma morte certa?


OBADIAH SHOHER

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