09/01/10

ATÍPÎCO


Barak dixo ontem, tras receber várias ameazas de morte, supostamente procedentes dos assentamentos, tras o congelamento temporal:

“Proponho que se evitem as geralizações”, manifestou o Ministro de Defesa ante a audiência da Universidade de Tel Aviv, no que foi a sua primeira resposta pública às ameazas. “Assumo que isto não representa ao povo de Judea e Samaria, nem a nenhum outro grupo marginal. Quando um Governo toma uma decisão, essa decisão debe ser levada a cabo. Os cidadãos podem votar em contra dum Governo, ou manifestar-se, mas a autoridade dum Governo sobre os seus cidadãos é a pedra anguylar da democracia.

Sou o mensageiro de cada um dos cidadãos deste Estado, e todos sabem que não mataria nem uma mosca agás que me visse na obriga, e que não tenho medo de ninguém”, afirmou. Barak esteve acompanhado por um contingente de gardaespaldas atipicamente numeroso durante o encontro.

Todos vocês sabem, por suposto, que essas ameazas contra Barak, o Comissionado da Polícia, etc., não são senão propaganda falsa.

Por que algum membro da Knesset não convoca ao Ministro ded Inteligência e/ou ao Fiscal Geral e lhes exige que fagam uma investigação sobre os motivos de seguir usando este tipo de provocações?

A propaganda falsa é uma informação falaz que soe proceder dum dos bandos num conflito –mas fazendo acreditar que procede do bando contrário. Soe sejavascript:void(0)r utilizada para envilecer, avergonhar ou desacreditar ao inimigo. Este tipo de propaganda sempre está associada com operações de desgaste psicológico.


YISRAEL MEDAD

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