Cinco rapazas judias, alunas duma escola religiosa que foram arrestadas em Yesha há dois anos, vêm de denunciar à Polícia de Israel por tê-las espido e manoseado durante uma detenção.
A detenção teve lugar por traspassar um área militar exclussiva durante a protesta no assentamento de Givat Or, perto de Beit El.
As rapazas, que tinham entre 14 e 15 anos no momento dos factos, afirmam que a polícia as ameazou utilizando uma forza desproporcionada para reduzi-las. Ante a sua negativa a identificar-se os agentes despojaram-nas das suas roupas. O sucesso teve lugar ante a presença dum advogado, que advertiu aos soldados que de levar a cabo esse acto seria constitutivo de delito –como assim sucedeu, tão cedo como o letrado abandoou a estação de polícia.
As rapazas sofreram severos danos emocionais durante o incidente, ante o facto de que uns desconhecidos puidessem vê-las espidas e inspeccionar as suas zonas íntimas, sentindo-se humilhadas, vejadas e desprezadas mentres eram cacheadas. Síntomas estes que se prolongaram no tempo tras concluir o percanze.
O director do centro de atenção a vítimas do acoso sexual da zona, manifestou que as rapazas foram vítimas duma “violação emocional”.
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