07/01/10

(OUTRAS) DEZ BOAS RAZÕES PARA NÃO COMER PORCO



Atenção, senhoras e senhores: deixem de mercar “Babes” e “Wilburs” mortos na sua loja ou no supermercado! Velaqui têm 10 boas razões para manter longe do seu prato a carne de porco e sustitui-la por alternativas Babe-free na sua lista da compra.

1. Converter-nos em porcos

É um facto comprovado: o presunto, as salsichas e as tiras de beicon vam directas ao seu fluxo sanguíneo. A ingesta de produtos porcinos –rebosantes de colesterol obstrutor de artérias e de graxas saturadas- é o caminho mais rápido para desenvolver determinadas enfermidades penosas como as afecções coronárias, diabetes, artrítis, osteoporose, Alzheimer, asma e impotença. As investigações médicas têm concluído que os vegetarianos têm um 50% menos de provabilidades de desenvolver enfermidades cardíacas, e um 40% menos no caso de cancro, que os consumidores de carne. Para além do qual, os consumidores de porco têm nove vezes mais de provabilidades de chegar a ser obesos que os vegetarianos estritos.. Cada vez que comemos produtos animais, estamos ingerindo bactérias, ánti-bióticos, dioxinas, e uma ampla gama de toxinas que se irõ acumulando no nosso corpo e que permanecerão ali durante anos.

2. Os porcos também têm sentimentos


O 97% dos porcos dos EEUU vivem em granxas industriais, onde nunca poderão botar umas carreiras atravês dos amplos pastos, tumbar-se ao sol, respirar ar fresco, ou fazer qualquer outra das coisas que lhes são consustanciais. Amoreados em armazéns com nada que fazer e nenhum sítio aonde ir, são submetidos a uma estrita dieta de drogas para mantê-los vivos e que engordem velozmente –mas isso mesmo faz que muitos dos animais morram esmagados pelos seus próprios congêneres.

3. Porcos e Playstations

Imagina um porco utilizando a sua Playstation? Surprenderia-se. Segundo sólidas investigações, os porcos são mais inteligentes que os cães, e jogam melhor aos videojogos que alguns primates. De facto, os porcos são uns animais avondo inteligentes que formam complexas redes sociais e têm uma memória excelente. Comer um porco é como comer o seu cão! Como dixo a actriz Cameron Díaz, tras inteirar-se de que os porcos têm a capazidade mental duma criança humana de três anos: “Comer beicon é como comer a minha sobrinha!”.

4. Por que se revolvem os porcos no barro?


Os porcos são animnais muito limpos. Se se lhes dá o suficiente espazo, os porcos procuram não lixar as zonas onde durmem ou comem. E esqueçam o injusto dito de “sudar como porcos” –os porcos não sudam!. Daí que se revolvam na água ou no barro para refrescar-se. Mas nas granxas industriais, vem-se forzados a viver entre os seus próprios detrítus e vómitos, e amiúde entre os cadavres doutros porcos. As condições são tão extremas que, cada certo tempo, mais da quarta parte dos porcos padecem o andácio porcino –imaginade ter que conviver o resto da vossa vida com gente que padezesse a mais terrível das enfermidades.

5. Os valores familiares da granxa


As granxas industriais são um autêntico inferno para os porcos e as suas crias. As porcas passam a maior parte das suas vidas em estreitos caixões de “gestação”, tão reduzidos que os animais são incapazes de cambiar de postura ou tumbar-se para descansar. São inseminadas reiteradamente até o momento do seu sacrifício. Aos leitões, que são afastados das suas angustiadas mães apenas uns dias depois de nascer, curta-se-lhes o rabo, arranca-se-lhes os dentes com tenazas, e os machos são capados –e tudo sem anestésias.

6. O estrume está soplando no vento…

Uma granxa de porcos com 5.000 animais produze tantos resíduos fecais como uma cidade de 50.000 pessoas. Em 1995, 25 milhões de toneladas de pútridos ourinhos e fezes de porco foram parar a um rio de Carolina do Norde –exterminando de modo instantâneo entre dez e quatorze milhões de peixes. Para não rebasar os limites de polução nas águas, as granxas de porco amiúde convertem várias das toneladas de ourinhos e fezes que se acumulam nas suas albercas num desperdício líquido que esparjem atravês de sprais no ar. Esta nauseabunda mescla é transportada pelo vento e inalada pelas pessoas que vivem nas proximidades.

7. O beicon bacteriológico e o presunto destrutor

As extremas condições de amoreamento, a pobre ventilação e a mugre que impregna as granxas industriais provocam uma taxa tão galopante de enfermidades nos porcos, que o 70% deles padecem neumonias antes de ir parar aos matadeiros. A fim de mantê-los vivos –numas condições que de qualquer outgro modo lhes provocariam a morte- e incentivar a sua reproducção artificialmente veloz, os granxeiros mantên aos porcos submetidos a uma estrita dieta de ánti-bióticos dos que se usam para o tratamento de enfermidades humanas. Isto tem levado ao desenvolvimento de “superbactérias” e cepas de bactérias resistentes aos ánti-bióticos. O presunto, o beicon e as salsichas que comem vocês, podem fazer que as medicinas prescritas pelos seus médicos vaiam deixando aos poucos de ser efectivas.

8. Um inferno sobre rodas


Mais de 170.000 porcos morrem em accidentes de transporte ao longo do ano, e mais de 420.000 chegam asfixiados aos matadeiros. Os camiões de transporte, que levam aos porcos durante centos de kilómetros suportando condições atmosféricas extremas, sem comida nem água, geralmente vam abarrotados, e vam deixando animais mortos ou mal feridos ao longo das estradas. Estes aterrorizados animais feridos raramente recebem tratamento veterinário, e a maioria morre numa horrível agonia às poucas horas, ou desangrados ao borde das estradas.

9. Morte sem piedade


O prototípico matadeiro sacrifica uns 1.100 porcos por hora, o que faz impossível que recebam uma morte adequada e sem dor. O Departamento estadounidense de Agricultura documentou 14 tipos de violação da lei nos matadeiros, onde os seus inspectores acharam porcos tambaleando-se e grunhindo tras ter recebido mais de quatro vezes o disparo para aturdi-los. O mal uso do método de aturdimento e a extremada escasez de tempos na linha de processado, faz que muitos porcos aínda estejam vivos quando são introduzidos nos tanques de escaldado com ar quente –onde literalmente são desolhados em água fervendo.


1010. Ao diablo com o beicon

Evite-lhes aos porcos um inferno, e a você uma saúde deteriorada, consumindo produtos sucedâneos do porco. Devore um bocata rebosante de lonchas de presunto vegetal, ou ponha umas crujientes tiras de Lightlife Smart Bacon –as secções de congelados e de comida sana no seu supermercado habitual ou nas lojas de comida saudável estám repletas destes sabrosos sucedâneos. Visite a nossa página VegCooking.com  e achará centos de receitas, recomendações, dietas vegetais e uma completa guia de compras.

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