05/01/10

A MENTIRA DO FILOSEMITISMO COMUNISTA



O blogue de David Duke tem pendurado um artigo do neo-názi William Pierce sobre os assassinatos soviéticos perpetrados contra os nacionalistas ucranianos. Naturalmente, tanto Duke como Pierce partem da premisa de que a União Soviética estava controlada pelos judeus.

Isto não é nada novo, mas apenas um lugar comum entre os neo-názis e outros ántisemitas. Esta patranha sempre é sacada a colação para justificar o trato que Adolf Hitler dou aos judeus, e para justificar a qualquer futuro genocida.

Já tenho escrito ao respecto com anterioridade e ninguém tem sido capaz de rebater. Mas pode que tenha sido porque ninguém tinha um doutorado em cebar-se com os judeus. Portanto, velaqui a oportunidade para David Duke, ou qualquer outro que o deseje.

David, estes factos para mim são incontestáveis. Demonstra-me uma só coisa na que esteja equivocado:

A)    ORIGES DO COMUNISMO

O Comunismo procede da escola alemã de pensamento denominada Escola Histórica Alemã.

Os fundadores do Comunismo denominavam-na “Ideologia Alemã”.

Foi fundado por um ário, Friedrich Engels, que necessitava a alguém com “cerebro judeu”, de modo que se associou com o judeu com mais auto-ódio que puido achar –Karl Marx.

Todos os comunistas alemães eram patriotas, naqcionalistas alemães que procuravam “o melhor para Alemanha” –e, portanto, todos os comunistas judeus eram ánti-sionistas e rechazavam o Judaísmo.

Marx reconhecia a influência dos alemães Immanuel Kant, G.W. F.Hegel e Ludwig Feuerbach –não assim da Bíblia, a história judia ou o Sionismo.

A escola económica que poderíamos dizer que era mais judia foi a Escola Austríaca, readicalmente afastada da economia marxista.


B)    REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE


O Partido Bolchevique esteve absolutamente patrocinado pelo Governo alemão.

A Revolução Bolchevique de Outubro de 1917 foi organizada e promovida em Rússia pelo Governo alemão, a pesar de que os bolcheviques, e o próprio Lénine, não o viam com bons olhos.

Que os alemães patrocinavam os bolcheviques foi reconhecido pelo Zar russo (a pesar do facto de ser ele etnicamente num 92% alemão), assim como pelo resto dos partidos agás os bolcheviques.

O Bund Judeu e os Sionistas eram rivais antagônicos dos bolcheviques.

Os comunistas soviéticos ilegalizaram o Bund Judeu e o Sionismo.

Os judeus estavam infra-representados no Partido Bolchevique em 1917, e só tiveram muma representação maior brevemente tras a Revolução porque os judeus eram a única gente letrada, depois de que os bolcheviques expulsara ou aniquilara à elite russa.

Em 1917 só o 1’5% dos bolcheviques eram judeus.

Os judeus só se aliaram aos comunistas devido a que o Exército Branco zarista exterminou entre 1918 e 1920 a perto de 100.000 civis judeus num genocídio encaminhado a acabar com todos os judeus russos. Logicamente, não podiam agardar que o objecto do seu genocídio se fosse aliar com eles.

C)    BENEFICIÁRIOS DA REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE

Alemanha beneficiou-se imediatamente da Revolução porque tras a rendição bolchevique receberam territórios a câmbio.

A orige do “multiculturalismo” russo basea-se na promoção étnica dos alemães em Rússia tras a Revolução. Regiões inteiras de Rússia e Ucrânia passaram ser germanófilas e dominadas de modo exclussivo pela cultura alemã.

A URSS foi o principal patrocinador financeiro e militar dos inimigos árabes de Israel, incluíndo a totalidade das suas organizações terroristas.

Os judeus só estiveram sobre-representados no aparelho comunista durante uns anos na década dos anos vinte –e aínda assim numa percentagem do 1%, quando eram o 5% da população. Tras os anos vinte, os judeus passaram a estar gtotalmente sub-representados no Governo soviético.

D)    VÍTIMAS DO REGIME SOVIÉTICO


Lénine destruiu uma percentagem muito superior de sinagogas que de igrejas ou mesquitas.

Os únicos judeus que eram aceitados eram aqueles que expressamente rechazavam o Judaísmo e o Sionismo. Os que não, eram declarados “inimigos do Povo” e eram exterminados.

Lénine escreveu: “Quem directa ou indirectamente apoie a ideia duma “cultura nacional” é (para além do bom das suas intenções) um inimigo do proletariado, um aliado do velho e da posição de casta dos judeus, um cúmplize dos rabinos e da burguesia”. Nenhuma outra étnia foi sinalada de tal modo, mentres o nacionalismo alemão era simultaneamente tolerado.

José Stáline exterminou judeus em número desproporcionado.

Em Holodomor, onde se exterminou aos granxeiros ucranianos, os judeus estiveram sobre-rfepresentados entre as vítimas –a pesar de que apenas havia judeus granxeiros. Se os granxeiros tivessem sido assassinados ao azar, os judedus apenas teriam chegado ao 0’1%.

Na massacre de Katyn, os judeus também estiveram sobre-representados e a “inteligência judia” era um objectivos explícito de Stáline. Uma das vítimas foi o Rabino Chefe do Exército Polaco.

A Negação do Holocausto foi a linha oficial do Partido na URSS, e só se permitia admitir que foram assassinados pelos názis “cidadãos soviéticos”, sem mencionar aos judeus.

Quando a OLP assassinou à equipa olímpica de Israel em 1972, os comunistas da Alemanha do Leste ajudaram aos árabes a cometer a massacre.

E)     STÁLINE, AS SUAS VÍTIMAS E OS JUDEUS

O único momento, durante o mandato de Stáline, em que não houvo purgas foi durante a etapa em que à fronte da NKVD havia um judeu. Que posteriormente foi assassinado também por Stáline.

Os judeus foram o grupo mais desproporcionadamente castigado durante a massiva Purga de Yezhovschina.

Os judeus estiveram sobre-representados em todas as purgas estalinistas. Assim Stáline assassinasse generais ou científicos, os judeus sempre eram os mais castigados.

Todos os judeus que alcanzaram algum posto de mando foram liquidados por Stáline.

Stáline proclamara que: “Qualquer nacionalista judeu é um agente do servizo de inteligência americano. Os nacionalistas judeus acreditam que a sua nação foi salvada pelos EEUU (onde um pode chegar a ser rico, burguês, etc). Acreditam que estám em déveda com os EEUU”.

Stáline ordeou a Kruschev que incitasse o ántisemitismo em Ucrânia dizendo-lhe: “Os trabalhadores nas fábricas devem ser dotados de bates para enviar ao inferno a esses judeus”.

A oposição a Stáline nos anos trinta estava dirigida por judeus.

F)     ÁNTICOMUNISMO NA UNIÃO SOVIÉTICA

Entre os anos sesenta e oitenta, a actividade ánticomunista na URSS foi praticamente exclussiva dos judeus.

Inclusso tras a morte de Stáline, um número massivo de judeus esteve recluído nos cárceres ou em centros psiquiátricos como “inimigos do povo”.

Tras estudar os factos, inclusso Kevin MacDonald admitiu que depois de Stáline e até a Perestroika, a União Soviética fora oficialmente e de facto ántisemita.

A vida era terrível para os judeus na URSS, que numa proporção do 90% a abandoaram em quanto tiveram oportunidade. Muitos de eles passaram vários anos em prisão por reclamar publicamente o direito a sair do país.

Estes são os factos. Por favor, David…Mr. Duke, por favor…digam-me qual de estes factos é falso. Demonstrade-mo ou, por favor, calade a boca.


GUY WHITE

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